sábado, 4 de junho de 2011

MANHATTAN CONNECTION E A BAIXARIA DA TURNINHA QUE SE ACHA ESPECIALISTA EM TUDO



Confesso que já assisti a alguns programas do Manhattan, muito poucos por sinal e sempre os achei insuportaveis, um bando de deslumbrados, falando mal do Brasil para outro bando de frustrados que aqui está.

seguem um padrão antigo de "jornal de debates", uma formula antiguada que, se bem me lembro, começou na TV record, bem nos antigamentes, onde vários comentaristas, entre eles Eduardo Suplicy, liam e comentavam as manchetes do dia dos principais jornais de São Paulo.

O tal Blinder, que já chegou a ser chamado de "bobo alegre" por um de seus espectadores, faz bem o papel de bobo da corte tentando analisar sempre de forma inviezada - principalmente se o assunto for Israel e o mundo Árabe - os assuntos da pauta do programa. Cabe lembrar que por muito menos o finado Paulo Francis levou um proceso da Petrobrás de mais de 1 milhão de dólares.
imp&sa.

Os “modernos” de Manhattan

Eu conheço pessoalmente o Caio Blinder e sei que não se trata de um bigot, um racista enrustido ou coisa equivalente.
É dureza fazer o papel de “jornalista de choque”, de Paulo Francis de segunda mão.
Tivemos a beldade da Globo que cuspiu na fonte em Portugal (é a mesma dos “machos selvagens”).
Tivemos o comentarista da Globo que amaldiçoou os pobres na direção.
E agora, na Globonews, temos o “esquemão” das “piranhas”, da “mulher mudérrrna do ditador”, do “reizinho” da Jordânia (curiosamente, o próprio Caio é baixinho). Um festival de preconceitos (o “mudérrrno”, notem, é para tirar o sarro dos nordestinos).
E eles se acham os “modernos” de Manhattan. Se é para fazer graça, prefiro o Zorra Total. É menos pretensioso.


fonthttp://www.viomundo.com.bre:

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